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Se formos reflexionar em consumo estrito e tendências, talvez seja mais prático comprar o próximo título de cabeceira on-line e recebê-lo em casa. Convenhamos, contudo, que é enriquecedor (para não discursar obrigatório) visitar uma livraria, em cada tempo e idade. Num tour despretensioso por uma megastore, é possível degustar as obras de afeição e dominar novos autores, ouvir música, papear com escritores, observar a peças teatrais, testar eletrônicos hi-tech e, de quebra, localizar os amigos no café.
Encerrado o passeio, transportar meia dúzia de produtos para residência terá sido decorrência. 10 milhões ao ano, de acordo com busca da consultoria GfK Brasil para a Agregação Nacional de Livrarias (ANL). Interessado é que, nos EUA, esse movimento é inverso. “Creio que estes espaços tornaram-se pontos de fuga dentro dos shopping centers, e ao mesmo tempo, de descoberta e de encontro pra muita gente.
Costumo percorrer todas as seções, sentar-me em uma poltrona e ler à vontade o que quiser. Filhas e netas vêm comigo, às vezes. E como conta. “Um local onde não tenha como me acomodar não me atrai”, pondera o DJ, designer e produtor cultural Arthur Amaral. Pesquisador de novos sons e apaixonado por vinis, ele é um dos vários clientes que se abstêm do bate perna consumista em prol do tempo livre pra cultuar a arte.
“Passo muito tempo nas sessões de discos e de livros de arte e design da Livraria Cultura. Curto olhar, ouvir, ler, sacar as novidades. Novas coisas legais são os pocket shows, as exposições e as palestras que as livrarias, de forma geral, têm acolhido. Há abertura pros artistas locais. http://www.alexa.com/search?q=dicas+hospedagem&r=topsites_index&p=bigtop eventos da Fnac e do Espaço Carlos Gomes, pela Saraiva do Iguatemi, são muito bons”, cita.
- 6- Cozinhe pra fora
- Proteção de Dados Sensíveis
- Pulseira de borracha quebrável
- cinco – Operações em web sites de compra e venda
- Menos apps e recursos que as excessivo plataformas
Você poderá visualizar outras detalhes sobre isso http://www.alexa.com/search?q=dicas+hospedagem&r=topsites_index&p=bigtop .
Se o entusiasmo à visita necessitar da ânsia por novidades tecnológicas como gadgets, TVs, materiais fotográficos e telefônicos, notebooks, consoles e jogos, a Fnac do Parque D. Link Home Page apontada pelos clientes como primeira opção. Os “applemaníacos”, aliás, adoram a loja exclusiva que dá certo logo na entrada da livraria. Há a todo o momento uma leva de geeks atrás de acessórios e dicas. “O legal é que você pode conhecer os produtos, manuseá-los.
Testo tudo, sobretudo informações a mais de som, e aproveito pra olhar outras coisas sem pressa, por causa de adoro que os consultores me expliquem alguns detalhes”, observa o contribuir administrativo Gustavo Cavalheiro. Há consenso entre os frequentadores de que a intensa programação cultural das megalivrarias é fator de atração e retenção. “Já na inauguração da unidade https://2014eurotabletennis.com/como-encontrar-um-muito-bom-web-host/ , que agregou uma série de eventos, percebemos essa carência e notamos que seria significativo preservar uma agenda permanente de atividades, entretanto sem perder nosso assunto, que é a literatura.
A proximidade do público com escritores e artistas propicia uma experiência diversa, que vai muito além da compra. A ideia é que o comprador se sinta à vontade para sondar o mix de produtos, tomar um café e participar da programação. Se não quiser fazer nada, tudo bem também”, reitera o coordenador de marketing da livraria, Rafael Seibel.
O auditório da loja, pra oitenta pessoas, imediatamente amparou edições especiais do Café Filosófico CPFL, bate-papos, apresentações de stand up comedy e temporadas teatrais de curta duração. site da internet , tal ocorre nas livrarias “concorrentes”, existe um espaço lúdico dedicado ao público infanto-juvenil. “As gurias ganharam muito e, de quebra, os pais assim como.
Há contação de histórias e poesia e elas sabem direitinho o que querem. Dificultoso para os adultos é resistir às tentações. Eu mesma vim procurar um livro e acabei me interessando por inúmeros outros”, confessa a psicóloga Mônica Seba. “Meus filhos assim como já fizeram das grandes livrarias daqui paradas obrigatórias, o que acho bastante saudável. A pluralidade de obras infanto-juvenis aumentou bastante”, diz o psicólogo Felipe Macedo, da cidade mineira Santa Rita do Sapucaí. “Toda vez que irei ao Aeroporto de Viracopos buscar uma pessoa da minha família, reservo outras horas pra esse tipo de passeio”, conta.
Além do acervo de livros, CDs e DVDs distribuído em 2,sete mil metros quadrados, tem auditório pra 105 pessoas e cafeteria (V.Café) com web wi-fi. Ano anterior, a marca firmou parceria com a Kobo, corporação canadense com plataforma de distribuição digital e device de leitura próprios – a degustação do gadget está à disposição dos freguêses da loja do Iguatemi. Aos sábados e domingos, há contação de histórias aos pequeninos e, ao longo da semana, encontros com escritores, lançamentos e pocket shows.