Como Usar As informações De Compradores Para Vender Mais?
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Há uma cena na clássica série cômica dos anos 2000, The Office, em que um chefe sem prazeroso senso faz um discurso motivacional. Brent segue comentando que isto reduz o estresse e que, desse modo, ele o pratica diversas vezes ao longo da jornada de serviço. Logo após, apresenta sua técnica caindo em uma gargalhada solitária.
Sob um enxergar mórbido da sala inteira, os trinta segundos de riso parecem uma eternidade. Mas, na realidade, Brent parece finalmente ter explicação. Ele estava, de direito jeito, postando o que os especialistas chamam de “microintervalo”, ou melhor, cada atividade transitório que ajude a quebrar a monotonia de tarefas que provoque um desgaste físico ou mental. A estratégia podes durar de alguns segundos a muitos minutos e envolve desde tomar uma xícara de chá até alongar ou olhar a um clipe de música.
- Quatro — Revenda em marketplaces
- 1º: 60% de carga de estudos e 40% de ócio criativo (modo de descansar com propriedade)
- 12 Dica #26 – Antes da refeição principal, coma uma fruta
- 29/01/2019 07h00 Atualizado 2019-01-29T09:00:46.528Z
- três Trilha Sonora
- Despesas com veículo (gasolina/álcool/diesel, trocas de óleo, manutenção, revisão, impostos)
Estudos demonstram que, apesar de os intervalos sejam minúsculos, eles melhoram a perícia de trabalhadores de se concentrar, de avaliar seus próprios empregos e até mesmo de se protegerem contra lesões ligadas a ficar à mesa o dia todo. Como não há consenso a respeito de quanto tempo o microintervalo tem que durar ou com que frequência se deve fazê-lo, o trabalhador precisa testar o que funciona melhor pra qualquer um, recomendam os especialistas.
Na realidade, se você costuma se reclinar pra conversar com alguém ao seu lado ou apresenta uma olhada no smartphone, é possível que você agora seja mestre da técnica. Segundo Sooyeol Kim, doutorando da Universidade de Illinois e especialista em microintervalos, há só duas regras: eles necessitam ser curtos e voluntários.
Os intervalos, diz, ajudam os profissionais a lidarem com o episódio de que passam a maior parte do dia no trabalho. A técnica foi idealizada no desfecho de 1980 por pesquisadores do Instituto Nacional de Segurança e Saúde Ocupacional em Ohio e da Universidade Purdue, nos Estados unidos. Eles queriam aprender se as pequenas pausas poderiam aumentar a produtividade ou apagar o estresse.
Dessa maneira montaram um ambiente de escritório artificial e convidaram vinte membros pra “trabalhar” durante dois dias, realizando tarefas “bastante repetitivas”. Cada membro ganhava um microintervalo a cada quarenta minutos de serviço. No decorrer do intervalo, que durava só 27 segundos, os membros paravam de trabalhar, entretanto permaneciam em sua estação de trabalho.