Dead Men Tell No Tales

Serena van der Woodsen está de volta (outra vez)! A protagonista que glorificou Blake Lively na Tv retorna às prateleiras das livrarias, no entanto desta vez em uma versão bem mais sombria e com sede de sangue. Isso pelo motivo de está sendo lançado no Brasil “Psycho Killer”, uma releitura do primeiro livro da série “Gossip Girl” com uma pitada de “Dexter” e “O Talentoso Ripley”. “Não é o tipo de história que eu aspiro escrever.

Não tenho interesse nem sequer um tanto pelo universo sobrenatural”, alegou a escritora, afirmando que chegou a ler “Crepúsculo” e reconhece que é uma bacana história de carinho, todavia não foi feito para ela. “Quando assisti ao filme no cinema, comecei a ceder risada no meio da sessão e me mandaram calar a boca”, explicou Cecily, se referindo ao personagem de Robert Pattinson feito por Stephanie Meyer. O universo literário de Cecily, que foi construída pela alta-sociedade de Nova York e, como este suas personagens, assim como frequentou os melhores colégios da cidade, parece realmente se limitar às rodas formadas pelas “it girls” colunáveis.

A autora bem como não gostou, como por exemplo, da Nova York retratada na atriz e roteirista Lena Dunham na série “Girls”, onde sua personagem vive sem dinheiro e acima do peso. “A série mostra um tipo de pessoa que eu conheço e que fez escola comigo. E eu assisto a programas de Tv pra visualizar um mundo diferente”, falou. 10 anos após a estreia do primeiro “Gossip Girl”, Cecily também se diverte lembrando que, à data, os jovens não eram tão conectados e a blogosfera ainda começava a tomar forma.

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“Tive a ideia quando estava lendo uma matéria sobre o assunto uma criancinha que desenvolveu uma página na web para discursar mal da amiga e isto foi um escândalo pela data. Foi daí que surgiu o formato, logo é quase como uma coincidência”, brincou. No bate-papo a escoltar, Cecily von Ziegesar critica as sagas sobrenaturais, elogia “Jogos Vorazes” e detona “Cinquenta Tons de Cinza”.

A autora ainda fala a respeito do mundo das “it girls” e conta sobre teu novo projeto para a Tv, ainda inédito. G: Muita coisa mudou pela cultura pop desde que seus livros foram lançados, há 10 anos, especialmente no jeito como os adolescentes se comunicam. Você localiza que por pronunciar-se sobre isto blogs e internet sua série foi pioneira? publicado aqui : Com o intuito de mim é irônico meditar que as pessoas associam meu livro aos web sites e a esse mundo conectado. Eu não sou muito da web, tenho medo do Facebook e a “blogosfera” nem ao menos existia quando escrevi “Gossip Girl”.

Tive a ideia no momento em que estava analisando uma matéria no “New York Times” sobre isso uma criança que construiu uma página pela internet para dizer mal da amiga e isso foi um escândalo pela época. https://2014eurotabletennis.com/como-encontrar-um-muito-bom-web-host/ daí que surgiu o formato, sendo assim é quase como uma coincidência. Talvez os livros tenham influenciado, no entanto não imagino. G: Com o fim de “Gossip Girl”, a série feminina que tem feito bastante sucesso neste momento é “Girls”, da HBO. dê uma espiada neste site neste momento a assistiu?

Cecily von Ziegesar: Sim, eu vi o piloto, entretanto não tive a mesma reação que a maioria das pessoas. A série mostra um tipo de pessoa que eu conheço e que fez escola comigo. E eu assisto a programas de Tv com o objetivo de enxergar um universo diferente. Eu encontrei estranho o jeito como as garotas foram retratadas. Mas no momento em que falei isso pros amigos meus eles não aprovaram muito a minha opinião (risos).

G: Você concorda que o universo de “Girls” é mais realista que o Upper East Side? Cecily von Ziegesar: Não é mais realista, só tem uma perspectiva distinto. “Gossip Girl” não foi escrito com o intuito de ser realista, eu apenas queria uma interessante história. Se eu fosse publicar a respeito da minha existência como ela de fato é, acho que as pessoas não ficariam interessadas. https://soundcloud.com/search/sounds?q=dicas+hospedagem&filter.license=to_modify_commercially : Quando seus livros foram lançados, o termo “it girl” praticamente inexistia. Hoje são algumas no mundo todo, algumas viraram blogueiras de moda e até se organizam com o objetivo de receber dinheiro.

Você localiza que o conceito de “it girl” foi deturpado? Corporação Que Faz Camiseta Com Garrafa PET Lança Calça Jeans E Vira Franquia : Usei o termo “it girl” visto que era da mesma forma eram chamadas algumas celebridades pela data que estavam ditando moda. Eu não sabia o que ia ocorrer depois, o monstro que ia surgir (risos). A moda acabou partindo pra extremos, porém ela me confunde um tanto.

G: Você tem uma “it girl” favorita no instante? 15 Franquias Que Custam Até R$ cinquenta 1 mil Pra ti Investir Em 2018 /q>

Hoje o mundo inteiro mencionada moda, independente de dinheiro ou fama. Você não precisa ser famosa para retirar imagens de seus sapatos e revelar no teu site. É uma bagunça. Eu estava assistindo a Kate Moss e aquelas algumas supermodelos nas Olimíadas com aqueles vestidos dourados. Aquilo não é moda, são somente vestidos dourados. G: Você tem uma “it girl” favorita no instante? Cecily von Ziegesar: Amo muito da irmã mais nova das gêmeas Olsen, como ela chama mesmo?